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terça-feira, 21 de junho de 2011

Avaliação Psicopedagógica

A avaliação psicopedagógica deve ser vista como “um processo compartilhado de coleta e análise de informações relevantes da situação de ensino-aprendizagem, considerando-se as características próprias do contexto escolar e familiar, a fim de tornar decisões que visam promover mudanças que tornem possível melhorar a situação colocada” (Colomer, Masot, Navarro, 2001).
Nesta analise, o psicopedagogo deve ter a indicação e/ou queixa clínica inicial, isto é, saber o que irá avaliar sobre sua dificuldade de aprendizagem.
Essa indicação pode ser feita através da escola, posto de saúde, psicólogo ou outro profissional que detecte algum indício de dificuldade de aprendizagem, onde, à partir de tal encaminhamento, serão feitas as observações adequadas e análises, passando ou não para a intervenção.
Muitas vezes, pode ser necessária a atuação do psicopedagogo juntamente com um psicólogo.
A avaliação psicopedagógica divide-se em quatro momentos:
1º - Entrevista (anamnese) – É a coleta de informações iniciais – história escolar, informes existentes de outros profissionais, compreensão inicial do processo evolutivo do paciente em nível pessoal, escolar, familiar e social – é realizada com a família da criança ou com o próprio paciente se este for adulto.
2º - Avaliação (de 4 a 6 sessões) – momento de investigação da situação apresentada, a qual conta com uma série de instrumentos para o diagnóstico psicopedagógico, entre eles destacamos os Testes: padronizados e informais, projetivos e psicométricos. Os procedimentos adotados variam de acordo com a idade e a queixa apresentada pelo paciente...
3º - Devolutiva (Laudo ou parecer psicopedagógico) – retorno daquilo que foi avaliado e a forma que se dará a intervenção (plano terapêutico).
4º - Intervenção - atendimento em sessões que variam em número de atendimentos semanais de acordo com a necessidade do sujeito.
Marcia Raf
Pedagoga
Psicopedagoga Clínica e Institucional
Especialista em Educação Especial Inclusiva




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